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Silvio Santos e Steve Jobs inspiram candidatos a estágio mais do que Jesus
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Steve Jobs, Jorge Paulo Lemann e Silvio Santos foram citados por jovens como inspiração

Jovens candidatos a estágio ou trainee selecionados pela empresa de recrutamento Page Talent são mais inspirados ou influenciados pelo fundador da Apple Steve Jobs (1955-2011), pelo empresário brasileiro Jorge Paulo Lemann (dono da Ambev e do Burger King, entre outros) e pelo apresentador Silvio Santos do que por Jesus Cristo.

Essa foi uma das conclusões de levantamento feito pela Page Talent em parceria com a Inova Business School sobre tendências, relações de trabalho, atração e contratação de jovens profissionais.

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Foi pedido aos jovens que citassem o nome de alguma figura pública que os influenciava ou inspirava de alguma forma.

O vencedor da enquete, na verdade, foi ninguém.  Dos entrevistados, 10% disseram que ninguém os influenciava.  Em segundo lugar, veio Steve Jobs (8%). Em terceiro, estava Jorge Paulo Lemann (5%), seguido por Silvio Santos (4%), o ex-presidente americano Barack Obama (3%) e Jesus Cristo (3%).

Ao todo, foram citadas 726 personalidades.

Foram 4.093 entrevistados, todos da base de dados da Page Talent, com idades entre 20 e 28 anos e graduados ou cursando ensino superior. Segundo a empresa foram entrevistados jovens de todos os Estados, que responderam pela internet.

Confira as 10 respostas mais citadas pelos jovens:

1- Ninguém: 10%

2 – Steve Jobs: 8%

3 – Jorge Paulo Lemann: 5%

4 – Silvio Santos: 4%

5 – Barack Obama: 3%

6 – Jesus Cristo: 3%

7 – Bill Gates (fundador da Microsoft): 3%

8 – Flávio Augusto da Silva (fundador da escola de inglês Wise Up): 3%

9 – Elon Musk (fundador da Tesla Motors): 2%

10 – Mark Zuckerberg (fundador do Facebook): 2%

Jesus é sexto

Apesar de Jesus Cristo estar apenas na sexta colocação, os pesquisadores apontam que isso não significa necessariamente que essa geração não ligue tanto para religião.

De acordo com o estudo, entre os 726 nomes citados, muitos foram de ícones e líderes religiosos.

“Diferentemente do muitas vezes suposto, esta geração não nos pareceu distante da religiosidade”, afirma o estudo.

“Ninguém” na frente

Os pesquisadores dizem que o primeiro lugar de “ninguém” pode significar que os jovens nascidos a partir da década de 90  preferem a autonomia e a ideia de que podem conquistar as coisas “pelas próprias pernas.”

“A cultura do DIY (do it yourself, ou faça você mesmo) tomou conta dos negócios e mesmo da maneira como os jovens se relacionam e posicionam-se frente aos hábitos de vida”, afirma o estudo. “Por isso a não referência pode também significar a predileção por si mesmo, sobre aquilo que se possa fazer pelas próprias pernas.”

Para Manoela Costa, gerente-executiva da Page Talent, a pesquisa mostra como é difícil apontar um porta-voz da atual geração de jovens.

“Na era dos influenciadores digitais, anônimos que traçam tendências e ícones de relevância passageira, o nosso espectro de influência é extremamente amplo. Para o público que está imerso em diversas plataformas e aparelhos todos os dias, tornou-se ainda mais difícil identificar quem é o melhor porta-voz para esta geração”, afirma a gerente-executiva.

Que Geração Z é essa?


Empresas se inspiram em pijamas para fazer roupas de escritório
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Há vezes que acordar cedo e entrar na roupa social é uma dificuldade para você? E, quando chega em casa, a primeira coisa que faz é vestir uma calça de moleton? Algumas marcas têm investido na ideia de aproximar o traje do dia a dia dos pijamas.

Pode parecer estranho, mas a ideia é lançar peças com tecidos e cortes que sejam mais confortáveis, inspiradas nas roupas de dormir ou relaxar em casa.

Veja essa lista, elaborada pelo site Inc.com (http://zip.net/bmsZT9, endereço encurtado e seguro).

Bammies

bammies

O nome da marca é uma junção de duas palavras em inglês: business (negócios) e jammies (gíria para pijamas). Em seu site (http://zip.net/bts0yK), a empresa afirma que as roupas são confortáveis, mas chiques, e servem para os diversos compromissos do dia, do café da manhã de negócios ao coquetel para fazer networking. Elas variam de US$ 80 (cerca de R$ 303) a US$ 170 (cerca de R$645).

OnePiece

Essa é para quem trabalha em um ambiente menos formal. A OnePiece foi criada em 2007 por três noruegueses apoiada na “arte da preguiça”, como diz no site da empresa (http://zip.net/bxs0Rs). A marca faz “onesies”, espécie de macacão, uma peça única dos pés à cabeça. O visual pode parecer estranho, mas já foi adotado por celebridades, como Beyoncé, Justin Bieber, Paris Hilton, e até o presidente da companhia aérea Virgin, Richard Branson (foto). São vários modelos, mas o padrão custa US$ 119 (cerca de R$ 451).

Suitsy

suitsy

Seguindo a linha da peça única, o corretor de imóveis Jesse Herzog criou o Suitsy. Pode não parecer na foto, mas o terno, a calça e a camisa são uma coisa só. Para colocar e tirar a roupa, um zíper (escondido) desce do pescoço à virilha. Uma das vantagens apontadas por Herzog é que a camisa nunca fica para fora da calça. A roupa é vendida na plataforma online de financiamento coletivo Betabrand (http://zip.net/bssZ7J), e custa US$ 378 (cerca de R$ 1.433).

Dress Pant Yoga Pants

yoga

Também vendida na plataforma Betabrand (http://zip.net/bwsZsR), a Dress Pant Yoga Pants é uma calça legging para o escritório. Ela é descrita como elástica e confortável, apropriada para praticar ioga, mas com um visual profissional. A calça custa US$ 78 (cerca de R$ 296) e, segundo o Betabrand, é de longe o produto mais popular da plataforma.

Suitjamas

suitjamas

O contrário, um pijama inspirado nas roupas de escritório, também existe. Uma empresa australiana criou um pijama de seda no formato de um traje social completo, com paletó, calça, camisa e até gravata. OK, na realidade esse tem mais cara de piada, seguindo um episódio do seriado americano “How I Met Your Mother”, em que um dos personagens, Barney Stinson, idealiza a peça. Mas ela realmente está à venda no site (http://zip.net/bmsZT8) e custa US$ 89 (cerca de R$ 338).


Cone do silêncio, como o do Agente 86, ajuda a se concentrar no escritório
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Os fãs das séries de TV americanas devem se lembrar de Maxwell Smart, personagem principal de “Agente 86”. Espécie de James Bond atrapalhado, o agente secreto também tinha seus artefatos tecnológicos para combater o crime. Um dos mais lembrados é o cone do silêncio, usado em conversas sigilosas com seu chefe.

Um estúdio de design da Finlândia criou uma peça que lembra bastante o tal cone. É uma espécie de capacete de feltro, projetado para dar mais privacidade em escritórios abertos, onde não há paredes ou divisões entre os funcionários.

A peça foi exibida na feira de móveis de Estocolmo, na Suécia, que terminou no dia 13 de fevereiro.

Ela pode ser usada de duas maneiras: com uma base, para segurá-la em cima da cabeça (como o cone do silêncio), ou apoiada em uma mesa, ao redor da tela do computador.

vivero_acoustic_tomoko_6_wasabi_salonen_abeA peça “ajuda a criar imediatamente um território seu, eliminando elementos que interfiram na sua concentração, como barulhos ou distrações visuais”, diz o site onde é vendida. “Ao mesmo tempo, ela sinaliza aos outros que você não deve ser perturbado.”

Como é de se imaginar, os criadores dizem que o objeto não elimina o barulho, mas o diminui consideravelmente e que, quando se fala ao telefone embaixo dele, as outras pessoas não conseguem ouvir a conversa tão bem.

A peça é assinada pelo estúdio MottoWasabi e vendida pela marca Vivero, que não divulgou o preço no site (http://zip.net/bgsVYv, link encurtado e seguro).

A série “Agente 86” foi produzida de 1965 a 1970 e teve uma nova versão em 1995. Em 2008, ela foi para os cinemas, com um filme estrelado por Steve Carell e Anne Hathaway.

Agente 86 e o cone do silêncio



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