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Microsoft é a empresa mais desejada por trabalhadores, aponta pesquisa
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uma-das-entradas-do-complexo-de-escritorio-da-microsoft-no-campus-de-redmond-em-washington-estados-unidos-logotipo-da-microsoft-1386277591504_1920x1279A gigante da informática Microsoft ganhou o Global Randstad Award 2015, que elege a empresa onde as pessoas mais gostariam de trabalhar.

A pesquisa ouviu 225 mil pessoas, entre 18 e 65 anos, em 23 países.

Entre os pesquisados, 67,8% apontaram que gostariam de trabalhar na Microsoft. Na segunda colocação ficou a Sony e na terceira, a Samsung.

A indústria de TI (tecnologia da informação) foi a preferida tanto para mulheres (70%) quanto para homens (69%).

Participaram da pesquisa 50 empresas, selecionadas com base nos seguintes critérios:

– maior número de empregados;

– lucro (companhias estatais não concorrem);

– operando em pelo menos 25 países;

– mesmo nome em todos os países;

– mínimo de 30% de empregados trabalhando fora do país de origem da empresa.

A Microsoft também foi apontada, em 2015, como a melhor empresa para se trabalhar na América Latina entre as multinacionais, segundo o ranking Great Place to Work.


Estudo mostra qual é a melhor forma de pedir um aumento
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Como melhorar as chances de ganhar um aumento ao fazer a proposta para o seu chefe?

Segundo estudo da Escola de Negócios da Universidade de Columbia, nos EUA, o segredo está no formato do pedido. Em vez de apresentar um número fixo (por exemplo, R$ 5 mil), o melhor é sugerir uma faixa (nesse caso, de R$ 5 mil a R$ 6 mil).

Em entrevista ao ''The Wall Street Journal'', Daniel Ames, coautor da pesquisa, afirma que as pessoas tendem a se focar mais no número menor. Ou seja, os tais R$ 5 mil não parecem tão ruins aos olhos do patrão, se comparados aos R$ 6 mil.

Foram testados vários formatos de ofertas, mas a melhor foi a que o valor mínimo proposto era o desejado pelo funcionário. Os pesquisadores constataram que, nesses casos, os empregados conseguiram salários maiores e não tiveram a relação com os chefes prejudicada.

Pedir direto uma quantia mais alta (como propôr R$ 6 mil, no exemplo citado), com a expectativa de que esse número abaixe durante a negociação, diminuiu as chances de um acordo. Nesse caso, o pedido é visto como muito inflexível.

Ainda assim, o melhor não é definir uma faixa salarial muito alta. Segundo Ames, a chance de sucesso aumenta quando o valor máximo proposto é um adicional de 20% do valor mínimo.

A tática também é efetiva para negociar preços, como na compra de um carro usado.


Recrutador entrevista homem que o agrediu no metrô horas antes
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Imagine ser empurrado e xingado no metrô por um desconhecido e, horas depois, entrevistar o mesmo sujeito para um emprego.

Parece absurdo, mas foi o que aconteceu com Matt Buckland, recrutador de uma empresa de financiamento de startups em Londres, conforme contou no Twitter.

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''O cara que me empurrou no metrô e me mandou me f… acaba de chegar na entrevista comigo''

Em entrevista ao site Buzzfeed, Buckland disse que ficou parado próximo à porta do trem enquanto esperava outra pessoa descer do vagão antes dele.

O homem o empurrou para passar e o xingou, mesmo após Buckland explicar que também desceria naquela estação.

Horas mais tarde, o recrutador ficou surpreso ao ver o mesmo homem entrar em sua sala para uma entrevista de emprego.

Segundo Buckland, o candidato impaciente não o reconheceu no início, até ele perguntar como tinha sido sua viagem no metrô naquela manhã – a entrevista foi no final da tarde.

Sem guardar rancor, Buckland disse que não levou o episódio em conta na avaliação para o cargo e que os dois riram do caso.

Mesmo assim, o candidato não conseguiu o emprego. Até esta quinta-feira (19), a vaga ainda estava em aberto, segundo o recrutador informou em seu Twitter.


Monsanto contrata diretor com função de conquistar jovens da geração Y
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Vance Crowe, diretor de engajamento da geração do milênio na Monsanto

Vance Crowe, diretor de engajamento da geração do milênio na Monsanto

Vistos por muitas empresas como funcionários problemáticos, os jovens da geração Y são, também, cobiçados enquanto consumidores. Um exemplo da busca de grandes corporações por cair nas graças desses jovens é o da Monsanto. A multinacional do ramo de agricultura e biotecnologia contratou recentemente um diretor que tem a função única de conquistar a geração Y.

Vance Crowe, 32, é diretor de engajamento da geração do milênio (“millennials”), como também são chamados os nascidos entre os primeiros anos da década de 1980 e o começo dos anos 2000. O próprio Crowe se considera um integrante dessa geração, como disse em entrevista à rádio norte-americana NPR.

A geração Y é conhecida por se importar com a cadeia produtiva e preferir produtos feitos de maneira sustentável, respeitando a comunidade local e a legislação trabalhista. Uma das tarefas do novo diretor é justamente tentar convencer os jovens de que a conduta da Monsanto é condizente com esses valores.

A empreitada é difícil especialmente para a Monsanto, que não tem uma boa fama. Uma pesquisa divulgada pelo instituto norte-americano Harris Polls, em maio, mostrou as empresas com as melhores e as piores reputações nos Estados Unidos. A Monsanto apareceu como a terceira companhia com pior fama, atrás apenas do Bank of America e da multinacional de petróleo e energia BP.

A péssima colocação da Monsanto no ranking pode ser devida à posição da empresa quanto a assuntos polêmicos, como a defesa dos alimentos transgênicos. Grupos ambientalistas também acusam a companhia de contaminar alimentos com pesticidas, levar à falência pequenos agricultores e destruir o meio ambiente.

Crowe, que é fundador de uma consultoria de comunicação, vai precisar empregar todo o seu conhecimento de retórica para convencer os jovens da geração Y de que a conduta da empresa em todas essas questões, tão caras a eles, é correta.


Presidente da Petrobras diz que acorda às 6h e almoça sozinha; veja rotina
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Na última sexta-feira (29), a presidente da Petrobras, Graça Foster, participou de um bate-papo online promovido pela Fundação Estudar (instituição sem fins lucrativos) e falou sobre o começo da carreira e sua rotina de trabalho.

A brasileira ficou em quarto lugar na lista que reúne as 50 mulheres de negócios mais poderosas do mundo da revista ''Fortune”.

“Acordo bem cedo e às 6h já estou de pé”, disse. Segundo ela, entre 7h e 7h15 um motorista a leva para a Petrobras e, durante o trajeto, a executiva lê as notícias importantes do dia.

“Normalmente minhas jornadas começam às 8h15 ou 8h30, e cada reunião dura, no máximo, uma hora.”

“Normalmente eu almoço na minha mesa de trabalho. Gosto de comer sozinha'', diz. Ela afirma que leva de 20 a 30 minutos para almoçar. “Gosto de escutar uma música ou ler uma revista enquanto estou comendo.”

As tardes da executiva “são muito longas e tudo se intensifica”. Foster diz que normalmente sai do trabalho entre 20h30 e 21h, e sempre leva trabalho para casa.

De acordo com a executiva, suas viagens são breves. “Gosto muito de dormir em casa. Saio daqui para pegar um voo, chego em São Paulo às 19h e já estou voltando no voo das 21h. Ou, então, vou para a China e durmo no avião, vou para a reunião e, no máximo, passo uma noite no hotel e volto”, diz.

Convite para estagiar na Petrobras veio de professor

Durante o encontro virtual, Foster também falou sobre o começo de sua carreira. Ela começou a trabalhar quando ainda estava na universidade. Nesse período, segundo ela, era preciso ter algum recurso para sustentar os estudos.

“Eu tinha que trabalhar. Houve situações em que eu fazia dois, três estágios ao mesmo tempo. Um sem receber e outro com alguma ajuda de custo”, conta.

Sua entrada na estatal aconteceu quando ela estava no último ano da faculdade de Engenharia Química. “Um professor que trabalhava no centro de pesquisas da Petrobras me convidou para estagiar”.

No início, ela diz que imaginava que terminaria a faculdade e faria algum concurso ou partiria para o setor privado. “Nunca me via liderando equipes.”

Agora, ela afirma que para liderar é preciso ter conhecimento e coerência.

“Não é razoável imaginar que você vai dotar um profissional de poder e ele não ter condição de se relacionar, de se desenvolver e de se comunicar com o grupo que ele lidera”.

A executiva está há 34 anos na companhia, sendo os últimos dois como presidente. Ela acumula também as funções de conselheira de Administração e diretora da Área Internacional da Petrobras.


Presidente da Petrobras participa de bate-papo online com jovens
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Graça Foster falará sobre sua trajetória e fatores que a levaram de estagiária a presidente da estatal

A presidente da Petrobras, Graça Foster, vai participar de um bate-papo online com jovens em início de carreira nesta sexta-feira (29), às 11h.

O mesmo encontro virtual, promovido pela Fundação Estudar (instituição sem fins lucrativos), chegou a ser anunciado em março deste ano, mas foi cancelado em meio à fase ruim vivida pela Petrobras.

No bate-papo, a 4ª mulher mais poderosa no mundo dos negócios, segundo a revista “Fortune”, falará sobre sua trajetória e fatores que a levaram de estagiária a presidente da estatal.

Graça também dará dicas para os jovens profissionais, especialmente para aqueles que querem trabalhar no setor público ou na indústria de energia.

O bate-papo é gratuito e as inscrições podem ser feitas no site www.napratica.org.br/inspire-se.

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Imagem: Reprodução/Fundação Estudar


Maioria dos bilionários trabalha 60 horas por semana ou mais, diz Forbes
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A revista norte-americana Forbes perguntou a 50 bilionários quantas horas por semana eles trabalham e o resultado obtido foi o seguinte: 59,6% deles têm jornadas de 60 horas ou mais durante a semana. Os que cumprem jornada de trabalho comum, que é de até 40 horas semanais, representam 29,8%.

Por outro lado, 8,5% dos bilionários questionados disseram que trabalham por até 20 horas e 2,1% se dão ao luxo de trabalhar por apenas 4 horas durante a semana.

Reprodução/Forbes

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Imagem: Reprodução/Forbes


Google é a empresa mais desejada pelos jovens brasileiros; Petrobras é a 2ª
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Georges Gobet/AFP

O Google foi considerado a empresa mais desejada pelos jovens brasileiros, segundo a 13ª edição da pesquisa Empregos dos Sonhos dos Jovens. O estudo, que revela as dez empresas mais desejadas do país, foi realizado pela consultoria de recursos humanos Cia de Talentos e pela empresa de pesquisa Nextview People.

A segunda posição no ranking é ocupada pela Petrobras (primeira colocada em 2012 e 2013). Em terceiro lugar está a Odebrecht, seguida pelo Itaú, na quarta posição, e pela Vale, em quinto lugar.

A disputa pela primeira posição entre Google e Petrobras ocorre desde 2008.

Entre os critérios apontados pelos jovens para escolher suas empresas preferidas estão: oportunidade de aprendizado e desenvolvimento profissional; inovação e boa imagem no mercado; possibilidade de fazer o que gosta; estabilidade de emprego; possibilidade de construir uma carreira internacional.

Foram ouvidos 52 mil jovens brasileiros (estudantes e recém-formados) com idades entre 17 e 26 anos, entre os meses de fevereiro e maio deste ano.

Confira o ranking completo:

1 – Google
2 – Petrobras
3 – Odebrecht
4 – Itaú
5 – Vale
6 – PwC
7 – Nestlé
8 – Apple
9 – P&G
10 – Ambev

Porcentagem de jovens que sonham com empresa é cada vez menor 

A porcentagem de jovens que sonham trabalhar em uma companhia específica vem diminuindo a cada ano: era de 77% em 2012, 60% em 2013 e 58% em 2014.

De acordo com a pesquisa, os jovens que não têm uma empresa dos sonhos dizem que, para despertar desejo, uma organização deveria oferecer possibilidade de conciliar a vida pessoal e profissional e ter bons relacionamentos no trabalho.


Segurança é demitido após comprar maconha legalmente em Washington, EUA
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Mike Boyer, 30, foi demitido do emprego em que atuava como segurança depois de tirar um dia de folga no trabalho e esperar durante 20 horas para conseguir ser o primeiro homem a comprar maconha legalmente em Washington, nos Estados Unidos.

A droga começou a ser vendida no Estado norte-americano para fins recreativos nessa terça-feira (8).

Boyer foi reconhecido por um cliente quando apareceu no noticiário local e recebeu uma ligação do patrão exigindo que ele fizesse um exame de urina em 24 horas.

O segurança trabalhava no mesmo lugar havia 12 anos e tinha assinado um documento em que se comprometia a não usar drogas.

Boyer atendeu ao pedido do chefe e fez o teste, que deu positivo para THC (componente ativo da maconha). Após o resultado, o funcionário foi demitido.

''Eu não me arrependo. Estou triste pelo que aconteceu, mas sou o número 1'', declarou ao Daily News.

Depois da demissão, Boyer postou seu currículo na internet com a esperança de conseguir uma nova oportunidade “na indústria da maconha”.

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Imagem: Dan Pelle/AP

Tags : demissão


Empresa promove integração de funcionários com álbum e figurinhas da Copa
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Reuters/Paulo Whitaker

Em pleno clima de Copa do mundo, a consultoria Accenture Brasil decidiu dar um apoio aos colaboradores que gostam de colecionar e trocar as famosas figurinhas do Mundial. Cada um dos 9.500 funcionários recebeu da empresa um álbum e dois pacotinhos com dez cromos para iniciar a coleção.

''As trocas acontecem em todo lugar e a qualquer momento. Especialmente quando os funcionários se encontram na hora do almoço'', diz Silvia Cecilio Tyrola, líder de cultura e clima organizacional da Accenture.

A ideia, segundo ela, surgiu na Copa de 2010 quando perceberam que os funcionários interagiam e trocavam as figurinhas no ambiente de trabalho. ''Era uma grande integração e diante deste ambiente super saudável, a empresa decidiu doar os álbuns a todos os funcionários'', afirma.

De acordo com a gestora, muitos deles já conseguiram completar sua coleção.

A empresa também promove um bolão pelo qual as pessoas vão lançando suas apostas pela intranet. Os acertadores acumulam pontos e, ao final, quem acertar mais recebe prêmios como camisetas oficiais.

''Temos ainda o concurso de fotos de torcidas do Brasil. Os funcionários podem votar nas melhores fotos e as mais votadas também ganharão prêmios'', afirma Silvia.

Prontos para torcer

Quem quiser poderá assistir aos jogos na própria empresa, pois as partidas serão transmitidas nos televisores dos escritórios. Ainda assim, há possibilidade de dispensa em dias de jogos do Brasil.

''Aguardamos as definições oficiais para decidir. Também vamos orientar o home office para localidades que sediarão os jogos. Assim, cuidamos da segurança dos nossos funcionários.''