Mike Boyer, 30, foi demitido do emprego em que atuava como segurança depois de tirar um dia de folga no trabalho e esperar durante 20 horas para conseguir ser o primeiro homem a comprar maconha legalmente em Washington, nos Estados Unidos.

A droga começou a ser vendida no Estado norte-americano para fins recreativos nessa terça-feira (8).

Boyer foi reconhecido por um cliente quando apareceu no noticiário local e recebeu uma ligação do patrão exigindo que ele fizesse um exame de urina em 24 horas.

O segurança trabalhava no mesmo lugar havia 12 anos e tinha assinado um documento em que se comprometia a não usar drogas.

Boyer atendeu ao pedido do chefe e fez o teste, que deu positivo para THC (componente ativo da maconha). Após o resultado, o funcionário foi demitido.

“Eu não me arrependo. Estou triste pelo que aconteceu, mas sou o número 1”, declarou ao Daily News.

Depois da demissão, Boyer postou seu currículo na internet com a esperança de conseguir uma nova oportunidade “na indústria da maconha”.

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Imagem: Dan Pelle/AP

A rede de fast food KFC decidiu suspender um funcionário que usou o Facebook para dizer que tinha colocado pelos pubianos no pedido feito por clientes num restaurante de Cardiff, capital do País de Gales.

O post anônimo foi feito após uma discussão no drive-thru entre uma atendente e um grupo de clientes que não ficaram satisfeitas com o atendimento dizendo que a funcionária “deveria sorrir mais”.

“…espero que tenham gostado da refeição que preparei para vocês depois de ouvir como falaram com a minha amiga. Vão tirar pelos pubianos dos dentes por uma semana”, dizia o post escrito pelo empregado.

“Nós conversamos com o funcionário e ele confirmou que as informações postadas são falsas. Ele disse que agiu por impulso e resolveu fazer uma brincadeira na rede social após a briga no drive-thru”, declarou um porta-voz do KFC ao site WalesOnline.

“Não acreditamos que a comida estivesse contaminada. Temos os mais altos padrões de higiene e não toleramos este tipo de comportamento”, disse.

A gerente de um restaurante dos Estados Unidos foi demitida depois que uma foto dela preparando comida na cozinha do estabelecimento se espalhou pela internet.

Na ocasião, ela estava descalça, não usava uniforme nem luvas.

A americana Melinda Halvorsen, 31, trabalhava havia cinco anos na franquia de comida mexicana Taco Jonh’s, em Charles City, Iowa.

A imagem foi registrada e postada no Facebook pela cliente Danielle Tiesmessen.

Em entrevista ao Daily Mail, ela disse que ficou indignada com o comportamento da funcionária.

“Ela pingava suor, esfregava com as mãos e não as lavava”, declarou.

Halvorsen alegou que estava cortando a grama do lado de fora antes de entrar na cozinha e que preparava comida para ela e para alguns colegas quando foi fotografada.

Após verificar as imagens da câmera de segurança, Linda Johnson, proprietária da franquia, dispensou a funcionária imediatamente por desrespeitar as regras de higiene e violar as políticas da empresa.

Há quem diga que a beleza é fundamental para ter sucesso no trabalho. Mas para a britânica Laura Fernee, 33, a boa aparência não ajudou em sua trajetória profissional. Ela diz que é muito bonita para ter um trabalho.

Laura trabalhava em um laboratório de investigação científica desde 2008. Afirmou ao Daily Mail que seu corpo esguio e rosto bonito atraíam a atenção indesejada de seus colegas de trabalho e, por ser constantemente assediada e intimidada, decidiu deixar o emprego três anos depois.

“Não sou preguiçosa. A verdade é que a minha beleza tem causado grandes problemas para mim quando se trata de emprego. Então decidi que, neste momento, trabalhar não é pra mim”.

Laura disse que recebia presentes dos colegas e era convidada para sair, atitude classificada por ela como desprezível. “Eu era assediada mesmo quando eu estava no laboratório sem maquiagem. Queria que reconhecessem minhas conquistas e meu profissionalismo, mas tudo o que viam era meu rosto e meu corpo”.

“Paitrocínio”

Laura agora conta com o apoio financeiro dos pais que pagam o aluguel de £2.000 (equivalente a R$ 6.220), todas as contas de seu apartamento em Londres e as faturas do cartão de crédito. Eles também desembolsam £ 1.500 por mês (R$ 4.665) para suas roupas de grife, sapatos e bolsas e £ 700 (R$ 2.177) para ela cuidar do cabelo.

Laura ainda gasta £80 (R$ 248 ) por semana com academia e £1.000 (R$ 3.110 ) por mês para manter sua vida social.